Hoje é a data máxima para os arquivos de toda sorte, sejam eles pessoais, empresariais, institucionais ou de governo, analógicos ou digitais.
Arquivos são essenciais à nossa vida, desde bê cedo, ainda no hospital onde nossa mãe deu à luz, já fazemos arquivo, que vai se ampliando e acumulando ao logo de nossa vida terrena. Certidões, certificados, atestados, declarações, boletos de pagamento, prontuários e tantas outras espécies documentais.
Falando em termos de pessoa jurídica, da mesma forma. A PJ nasce com um CNPJ e ao longo de sua vida vai fazendo parcerias, contatos, negociações, pagamentos, etc., tudo registrado em documentos. São contratos, convênios, ordens de serviços, faturamento, vendas, registros contábeis, balanços e tantos outros.
Daí pergunto:
Um cidadão pode viver sem seus documentos? Uma pessoa jurídica pode operar sem seus registros documentais?
Cada vez mais fica evidente a resposta NÃO. Esta na sua essência a missão de registrar e informar. As exigências legais são muitas, além de também lidarmos com questões administrativas, históricas e de cunho pessoal.
Valorizar os arquivos é questão de identidade, de vida, de memória e de história.
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