terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ano Novo, novas leituras, novos contextos!

Estamos encerrando a escrita do ano de 2013. 2013 poderá ainda ser lembrado pela sua leitura, mas não pode mais ser alterado.

Agora, é tarefa de todos, começar a escrever um Ano Novo. Vamos iniciar um novo texto para a nossa história, qualquer que seja o contexto, o importante é que sua leitura seja de alegria, conquistas, saúde e harmonia. 

Que esse conteúdo de ações e emoções que vem por aí seja rico em esperança, boa vontade e solidariedade!





Feliz 2014!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Noite de Natal!


















Bastou um Dia e um Homem para começar uma nova era.
Era uma noite comum, que passou a ser uma noite especial.
Especial é ter como presente de Natal,
Natal presente em todos os dias da vida.

Leitura de muita paz e amor.
Amor entre todos os homens.
Homens que se espelham no contexto de Jesus...
Jesus, alegria dos homens!

Feliz Natal!

AnaLu

domingo, 22 de dezembro de 2013

Equipe é isso!


Fizemos a nossa reunião de trabalho de final de ano da Biblioteca da Faculdade CDL

O êxito e sucesso que obtivemos ao longo de 2013 são frutos de uma equipe coesa, afinada e comprometida. Agradeço a todas: Caroline, Dadylla, Jennifer, Lianna e Mayara, cada uma com sua expertise e jeito especial de ser, auxiliou na condução e atendimento da Biblioteca, nos três turnos.

Ratifico a partilha dos elogios recebidos pelos alunos e professores, pela Coordenação e Direção da Faculdade e pelas comissões do MEC, neste ano de 2013.

Em 2014 estaremos ainda mais fortes!






Postando aqui o que foi postado lá.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Estímulo à leitura: "Vale tudo" por esse "Amor à vida"

Overdoses de merchandising, enfeitam de títulos e autores a novela global. 

O que deveria ser contextualizado sutilmente, em segundo plano, mostrando, mas, sem ser esse o maior objetivo da cena, está sendo objeto de  muita evidência, saltando aos olhos e aos ouvidos dos telespectadores. 

As técnicas dessa poderosa ferramenta de marketing e comunicação foram visivelmente alteradas, quebrando a naturalidade das cenas e deu o que falar na mídia. Os profissionais da área comentaram a respeito, teve quem condenasse e quem aplaudisse.

Mas, para Leitura e Contexto, tudo é válido, porque, se tratando de estímulo à leitura, não importa o contexto em que se desenvolve, os meios justificam-se pelo fim.

Entre uma cena e outra, ocorrendo até no mesmo capítulo, há sempre algum personagem lendo algum livro e comentando a respeito.

E você, entre uma atividade e outra o que anda fazendo?

Se a novela imita a vida ou se a vida imita a novela...

Escolha a sua leitura Favorita, o livro Salvador da Pátria, a história Brilhante retirada das Páginas da vida e atire-se De corpo e alma, fazendo Renascer novas ideias, oportunidades e Esperança





domingo, 15 de dezembro de 2013

A Arte da guerra ou a arte da vida?


Talvez o que eu vá escrever nas próximas linhas já seja algo muito comentado e de conhecimento de muitos, até porque é muito discutido nos bancos acadêmicos, mas, tentarei acrescentar algo novo a partir de uma nova leitura: A Arte da guerra ou a arte da vida?

A Arte da guerra, obra milenar, escrita pelo guerreiro e filósofo Sun Tzu por volta do século III a.C., é um tratado de estratégia militar, em que o objetivo é a vitória limpa, sem luta, sem sangue.

Sabe-se que atualmente a obra é muito utilizada por chefes de estado, governantes, líderes políticos, executivos de grandes corporações, como uma metáfora da guerra em relação à competitividade no mundo globalizado.

Conhecer a si mesmo para conseguir primeiro a vitória diante do Eu e depois partir para conhecer as fraquezas dos outros e assim conquistar a vitória sem lutar, sem prejuízos e desperdícios.

Fazendo a leitura, percebi, além do contexto de guerra, o contexto de vida. Da mesma forma que pode ser utilizada como analogia no mercado competitivo, pode ser lida e adaptada à vida pessoal, pois, as dificuldades e inimigos em todos os sentidos que enfrentamos são semelhantes e correspondem às mesmas situações de batalha pelo lugar ao sol que todos vislumbram.

São táticas e estratégias de milênios atrás, ainda fundamentais e aplicáveis aos dias de hoje. 

A obra é inundada de elementos do Taoismo, tais como a destruição pela sua antítese, o tratamento do positivo por intermédio do negativo ou a vitória pela não-ação.

Transcrevo alguns desses trechos de pura sabedoria oriental:

Capítulo IV, p. 62

18 - À confusão a aparente corresponde ordem exata, à covardia aparente, coragem, e à fraqueza aparente, vigor.

19 - A ordem e a desordem dependem de organização; a coragem e a covardia, das circunstâncias; a força e a fraqueza, das disposições.

Capítulo VI, p. 72

27 - Pode comparar-se um exército com a água, pois, assim como a água corrente evita as alturas e procura os pontos baixos, um exército evita a força e ataca os pontos fracos.

28 - Tal como a água molda seu curso de acordo com o solo, também um exército consegue a vitória conforme a situação do inimigo.

Capítulo XII, p. 116

17 - Não ajas a não ser no interesse do Estado. Se não podes vencer, não empregues tropas. Se não estiveres em perigo, não combatas.

18 - Um soberano não pode armar um exército somente porque se sente enraivecido e um general não pode lutar apenas por se sentir ressentido, porque um homem enraivecido pode tornar a ser feliz e um homem ressentido tornar a se satisfazer, enquanto um Estado que pereceu não retoma e os mortos não voltam para junto dos vivos.

 


SUN TZU. A Arte da guerra: texto integral. 3. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008. 155p.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

No meu jardim X


Novidades no meu jardim!

Mais um iguana visita o meu jardim. Com uma camuflagem mista de marrom e verde, tenta se esconder subindo no tronco, querendo se misturar à folhagem, mas, na verdade, acho que a intenção era mesmo de se mostrar e se deixar fotografar.

Já registrei outras vezes esse visitante habitual e peculiar. Em 2011 fiz uma retrospectiva e em 2012 recebi nova visita e agora, antes de o ano terminar, eis que surge novamente.







Amadurece a primeira ameixa silvestre (Bunchosia armeniaca). O arbusto, ainda muito jovem, está todo florado.





E um abacaxi de salão (Ananas comosus var. ananassoides) em um pequeno vaso enfeita a minha varanda.




Maravilhas do meu jardim que curti hoje.



domingo, 1 de dezembro de 2013

A Bibliotecária de Auschwitz


Muita emoção na entrevista veiculada no Jornal Opção, edição 2003, de 24 a 30 de novembro de 2013, com Dita Kraus, a bibliotecária de Auschwitz.



No campo de extermínio mais letal do regime nazista de Hitler, Dita Kraus, de 14 anos, era a bibliotecária de oito livros que Freddy Hirsch reuniu para cerca de 500 crianças. Nascida na Tchecoslováquia, ela tem 84 anos e mora em Israel. Lamenta o horror do Holocausto e não se sente culpada por estar viva.


Herbert Moraes
De Tel Aviv, Israe
l

No relato observa-se, além de todo o caráter de determinação e superação que se reveste a situação, a passagem de momentos ricos em inteligência, sensatez e até criatividade, impossíveis (a priori), para qualquer um em ambiente tão pernicioso.

"As crianças não liam os livros. Eu me lembro de um Atlas. As crianças olhavam as figuras, os mapas aleatoriamente. Mas eram usados de forma lúdica, até mesmo para jogos de palavras. Jogo do ABC."

"Chamávamos de livros andantes."

"Eram as melhores histórias, porque se misturavam com a imaginação das crianças que estavam ali."

"Eu ficava sentada com alguns livros ao meu lado. Os adultos vinham, olhavam os livros e os retiravam. Eu tinha de lembrar para quem o livro tinha sido entregue, já que não podia anotar. Era proibido escrever."

Se em contexto tão danoso era possível exercer tais atividades, ao ponto de oferecer entretenimento e até conhecimento para as crianças, por que, contando com a liberdade em todos os sentidos, de pensamento, de ação, de expressão, de leitura, não se cria algo interessante que possa de fato mexer com a comunidade carente de informação e cidadania?

A Bibliotecária de Auschwitz é também o livro de Antonio G. Iturbe, baseado na história verídica de Dita Kraus.



Essa postagem foi incentiva por Renate Landshoff, que postou a matéria na rede social e me levou à leitura.