sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Pense fora da caixa!

A ordem é: Pense fora da caixa! Vale para todas as profissões e atividades. Pensar no inusitável, no improvável, no impossível, no inadmissível, no inesperável, no duvidoso, no incerto, obviamente, respeitando a ética e a segurança, é possibilitar que novos caminhos sejam abertos e traçados. 

A mesmice, o fazer igual todos os dias, pode estar travando a inovação, as possibilidades de criar novas coisas. É claro que a rotina é benéfica, ela dá segurança e sem ela ficaríamos um tanto perdidos, mas, não precisamos nos prender totalmente a ela, de vez em quando é oportuno mudar o caminho que fazemos para o trabalho, comer algo diferente, fazer passeios não convencionais, pensar uma forma diferente de realizar as tarefas profissionais, pensar fora da caixa.

Em um mundo onde todos seguem os mesmos caminhos, decidir pensar fora da caixa é  deixar de resolver problemas da forma tradicional, é buscar enxergar além, questionar o óbvio e testar novas possibilidades. É assim que transformamos um simples desafio em uma grande oportunidade, provando que a criatividade é a chave para inovar e se destacar. E é claro que a mudança que pensamos é para melhorar a vida.

Permita-se fazer algo diferente, em casa, no trabalho, na sociedade, é assim que surgem as boas ideias, é assim que o conhecimento avança e tudo se transforma.


“Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez!”
(Jean Cocteau)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Certificação ISO é tudo de bom

A Mrh Arquivos tem uma história bem amistosa e próxima com a ISO 9001. Desde 2011, quando foi certificada, mantém o compromisso com a qualidade, sendo recertificada ano após ano. Mereceu uma postagem sobre isso no blog da Mrh Arquivos. Acesse!

Realmente, a aplicação da ISO 9001 é tudo de bom, com os requisitos cumpridos, os resultados são sempre positivos. A empresa cresce a cada dia na qualidade.


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Totem recheado de livros

Feliz em comemorar o Dia Internacional da Doação de Livros com o nosso totem recheado de livros doados pelos alunos e professores da Faculdade CDL (oficial), para o Projeto Livro Leve e Solto. É só pegar e levar!


domingo, 2 de fevereiro de 2025

A função do mata-borrão

Mata-borrão, ou melhor, porta mata-borrão, o nome já diz tudo, mas, explicando melhor, era uma peça que não podia faltar nos escritórios, na secretaria e também para quem escrevia cartas, contratos, tratados, enfim, qualquer escrito usando a caneta-tinteiro ou bico de pena.

Essa peça era um suporte de madeira ou metal com o papel absorvente por excelência (papel mata-borrão), fixado na sua base/superfície para absorver o excesso de tinta deixado pelas canetas da época. Pressionava-se o suporte sobre o texto escrito para absorver a tinta, evitando-se borrões no papel. Seu sistema oval permitia fácil aplicação. Também era utilizado para absorver tinta em excesso de carimbos e sinetes.

A leitura que faço, conforme o contexto, é de alta tecnologia para a solução de um problema presente no dia a dia das pessoas da época.

O papel foi inventado na Inglaterra no século XV, seu uso no porta mata-borrão estendeu-se até surgir a caneta esferográfica, ou seja, até a primeira metade do século XX. Antes dele eram usadas cinzas e até areia para secar o excesso de tinta.

Porta mata-borrão herança da minha mãe, família Lucena de Oliveira Cavalcanti.

Atualmente, o papel do tipo mata-borrão é muito utilizado para remover da superfície o excesso de líquidos, tais como tinta, óleo e água. Usado na microscopia em laboratórios de vários segmentos para remover líquidos de lâminas, na restauração de objetos e de produtos têxteis e, sobretudo para secar documentos atingidos pela água, preservando-se, assim, registros arquivísticos para a posteridade.

O papel é feito de uma pasta química com fibras de celulose/algodão sem colagem, exatamente porque a colagem interna diminui a capacidade de absorção da água e de outros fluidos.

Abaixo, apresento algumas imagens de peças antigas disponíveis na internet, todas comercializadas em leilões.