domingo, 23 de junho de 2024

Lançamento do livro Poesia do Meu Jeito

Foi ontem o lançamento do Livro Poesia do Meu Jeito, da minha mãe.

Minha mãe com 94 anos chega a esse feito me enchendo de orgulho e me proporcionando muita alegria pela sua força, lucidez e vivacidade.

O livro é uma coletânea de 98 poesias do seu acervo, que sabe somam quase 2.000. As temáticas do livro, delicamente selecionadas pela autora são: 

  • Natureza e Ecologia;
  • Protesto;
  • Analogia;
  • Resgate do Homem;
  • Paradoxo;
  • Vida;
  • Pensamento Cristão.
Que as poesias da minha mãe se espalhem pelo mundo! Muitas delas já estão no Blog Poesia do Meu Jeito.










sábado, 15 de junho de 2024

Convite à leitura

Nessa livraria, o convite à leitura começa pelo próprio nome: Boralê!


Além do título convidativo em linguagem bem coloquial, o preço também atrai leitores e não leitores, estes com a grande promessa de se tornarem. Qualquer livro por R$ 15,00, é um achado, tanto é que, apesar de ter ainda muitos na minha estante aguardando o momento para serem lidos, não resisti e comprei duas maravilhas: "Palavra por palavra" e "Tecnologia não é tudo".

 




domingo, 9 de junho de 2024

Um livro prá lá de diferente!

Olha só isso! Um livro prá lá de diferente! São milhões de possibilidades para composição e leitura de poemas. Quase o livro infinito da ficção de Jorge Luis Borges em o Livro de Areia.

O autor Raymond Queneau, poeta e escritor francês, pelo que percebi, além de homem das letras, deveria ter inclinações matemáticas, pois esse plano de leitura com bilhões de possibilidades, envolve conceitos de análise combinatória e estatística. 

Muita criatividade e inovação nesse modelo que permite formar inúmeros sonetos todos bem compostos com rimas e métricas, com a proeza de um leitor formar um desse poemas e ser o primeiro a ler, já que são 100 bilhões de poemas diferentes. 

Postagem incentivada por Michele Marques Baptista, no LinkedIn.


A notória importância internacional dos arquivos

Com o Dia Internacional dos Arquivos comemorado nesta data, percebemos a notória importância dos arquivos no cenário internacional. 

Os arquivos são entidades que servem à sociedade atendendo a várias questões: desde a curiosidade pelo registro de um simples fato, até a necessidade de recorrer a um complexo tratado.

Arquivos registram decisões, ações e memórias. Arquivos são um património [patrimônio] único e insubstituível transmitido de uma geração a outra. Documentos de arquivo são geridos desde a criação para preservar seu valor e significado. Arquivos são fontes confiáveis de informação para ações administrativas responsáveis e transparentes. Desempenham um papel essencial no desenvolvimento das sociedades ao contribuir para a constituição e salvaguarda da memória individual e coletiva. O livre acesso aos arquivos enriquece o conhecimento sobre a sociedade humana, promove a democracia, protege os direitos dos cidadãos e aumenta a qualidade de vida.

(Declaração Universal sobre os Arquivos – DUA

O livre acesso aos arquivos enriquece o conhecimento sobre a sociedade humana, promove a democracia, protege os direitos dos cidadãos e aumenta a qualidade de vida.” (UNESCO/ ICA).

Declaração Universal sobre os Arquivos





sábado, 1 de junho de 2024

Os ditados populares e o arquivo

Os ditados populares, também conhecidos como ditos, adágios, provérbios, fazem parte do nosso dia a dia. Na maioria das vezes é uma pequena frase de autor desconhecido que se baseia na crença popular, no senso comum, que vai se repetindo de boca em boca, de geração em geração, sempre respeitando a língua e os costumes da região.

Aqui e acolá fazemos a leitura da situação e mencionamos um conforme o contexto. É nosso costume utilizá-los nas nossas interações. Há até quem use e abuse deles, tendo sempre um na ponta da língua, para falar na hora certa.

Trazendo a prática dos ditados populares para dialogar com as questões arquivísticas, temos muitas respostas para a realidade que enfrentamos no trabalho dentro dessas linhas populares, senão, vejamos a seguir.

Enfrentando o caos documental
Esse "arquivo" parece mais a Casa da mãe Joana! Eu sei que Nem tudo são flores, que Todo começo é difícil, isso aqui está precisando de uma boa seleção.


Iniciando a seleção
Em uma massa documental acumulada é preciso separar o joio do trigo, verificar o que de fato é documento arquivístico, para que possa ser classificado. O segredo é Botar a mão na massa, afinal, Não se faz uma omelete sem quebrar os ovos.


No processo de classificação
Como respeitamos o princípio da proveniência, Cada macaco no seu galho, vamos atentar para o contexto e preparar o cenário, respeitando a organicidade, para tratar e organizar. 


No processo de tratamento e organização 
Atentar para os detalhes de cada documento ou conjunto documental, tratando e organizando um a um, sempre lembrando que é De grão em grão a galinha enche o papo, preparando para fazer a descrição e a indexação.


No processo de descrição e indexação
Como precisamos definir bem os metadados para garantir a recuperação da informação, A pressa é a inimiga da perfeição. Reduzir os metadados, compromete e recuperação da informação, lembrar que quando mais bem definida a documentação, mais rápida a localização, portanto, Muita calma nessa hora, porque O barato sai caro.


No processo de recuperação da informação
Quando a descrição e a indexação são bem-feitas, Quem procura, acha, porque Quem é vivo sempre aparece.


Tendo o cuidado com o banco de dados
O backup é a garantia e a segurança de ter os dados preservados, seja no servidor, seja na nuvem, afinal, O seguro morreu de velho.


Gestão documental implantada
É hora de usufruir o que foi implantado. Vale bem o ditado que diz: Depois da tempestade vem a bonança.


Portanto, em arquivo, como em qualquer outra situação, é Melhor prevenir que remediar, se não fizer a gestão, nada funciona, portanto, Não adianta chorar pelo leite derramado.