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domingo, 9 de junho de 2024

Um livro prá lá de diferente!

Olha só isso! Um livro prá lá de diferente! São milhões de possibilidades para composição e leitura de poemas. Quase o livro infinito da ficção de Jorge Luis Borges em o Livro de Areia.

O autor Raymond Queneau, poeta e escritor francês, pelo que percebi, além de homem das letras, deveria ter inclinações matemáticas, pois esse plano de leitura com bilhões de possibilidades, envolve conceitos de análise combinatória e estatística. 

Muita criatividade e inovação nesse modelo que permite formar inúmeros sonetos todos bem compostos com rimas e métricas, com a proeza de um leitor formar um desse poemas e ser o primeiro a ler, já que são 100 bilhões de poemas diferentes. 

Postagem incentivada por Michele Marques Baptista, no LinkedIn.


domingo, 3 de fevereiro de 2019

Biblioteca nasce de uma árvore que já morreu

Onde já não tem vida nasce uma nova vida, vida que se perpetuará em conhecimento. 

Biblioteca é isso e muito mais... 

A atitude é da bibliotecária Sharalee Armitage Howard, que também é artista e ex-encadernadora, e transformou uma árvore sem vida, na "Little Free Library". A árvore foi esculpida, coberta, iluminada e equipada, ficou um encanto!




sábado, 7 de fevereiro de 2015

Diferença? Questão de contexto!


Trago essas ilustrações para realçar a versatilidade do livro, a condição de se adaptar ao contexto de cada época e o poder de resistência ao longo da história da Humanidade.

Ao conceberam esse equipamento, não estariam eles (os antigos) a idealizarem uma espécie de e-book? É óbvio que respeitadas as devidas proporções.

A caixa livro do século 17 não seria um precursor audacioso do e-book?


Caixa livro do século 17, transportava miniaturas

E-book, possibilidade de transportar muitos livros reunidos em mídia eletrônica

sábado, 1 de março de 2014

Estímulo à leitura na presença do melhor amigo


A matéria Tartu Library Offers Novel Help to Children Dogged by Shyness, da Estônia, traz o projeto de Ewa Rootz, inspirado em ideia da Finlândia, em que as crianças frequentam a Biblioteca Municipal de Tartu, e fazem leitura para os cães, uma espécie de terapia, para melhorar a proficiência da leitura.

Os cães são fornecidos por uma associação estoniana e a biblioteca tem uma sala de contos de fadas, para que o maior número de crianças possa aprimorar suas habilidades de leitura.


Como os cães são próximos das crianças e ouvintes passivos, não críticos, elas vão adquirindo confiança, ao tempo em que podem melhorar a impostação da voz, a expressão corporal, a interação com o meio, interpretação e a própria compreensão do texto. É um contexto favorável para o exercício da leitura.

Vemos o quão importante é a prática da leitura, principalmente em voz alta.

Um projeto simples e magnífico, que, mesmo sem o mundo encantador de uma biblioteca, pode ser executado em casa, bastando que se crie o mesmo contexto, em meio às almofadas e tapetes, com oferta de muitos livros e, claro, junto ao melhor amigo do homem, digo, da criança.



Kevin, de 5 anos, lê para um cão em uma biblioteca da Estônia (Foto: Raigo Pajula/ AFP)



Ingrid, de 6 anos, lê para o cachorro da raça Golden (Foto: Raigo Pajula/ AFP)



Projeto reúne crianças e cachorros em biblioteca na Estônia. Animais ajudam no desenvolvimento da confiança e sociabilidade, segundo organizadores (AFP PHOTO / Raigo Pajula)


Ler para cães inspira confiança nas crianças


Parabéns à  Ewa Roots, responsável pelo projeto educacional da Tartu Library e à Estonian Association of Dog-Owners, pela brilhante parceria!


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

No meu jardim X


Novidades no meu jardim!

Mais um iguana visita o meu jardim. Com uma camuflagem mista de marrom e verde, tenta se esconder subindo no tronco, querendo se misturar à folhagem, mas, na verdade, acho que a intenção era mesmo de se mostrar e se deixar fotografar.

Já registrei outras vezes esse visitante habitual e peculiar. Em 2011 fiz uma retrospectiva e em 2012 recebi nova visita e agora, antes de o ano terminar, eis que surge novamente.







Amadurece a primeira ameixa silvestre (Bunchosia armeniaca). O arbusto, ainda muito jovem, está todo florado.





E um abacaxi de salão (Ananas comosus var. ananassoides) em um pequeno vaso enfeita a minha varanda.




Maravilhas do meu jardim que curti hoje.



quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Ele está de volta! II




Ele ainda não tinha dado o ar da graça em 2012, mas, eis que o lagarto iguana verde aparece no último domingo, 12/08, tomando sol em um tronco de xaxim, que hospeda uma espécie de cipó imbé (Philodendron imbe Schott). No meio das palmeiras, chefrela gigante, dracena e flor Panamá, exibe seu jovem couro, ainda gozando do tom forte de verde, que favorece muito a camuflagem junto aos vegetais. 

Passou horas na mesma posição, se deixando fotografar.




Chegou a sombra...






Mais adiante, correu pela grama do jardim, ficou ao pé do muro, junto aos mini lacres.




Depois fez parada na folhagem do ibisco, aliás, é o alimento de sua predileção, adora a flor. 

No contexto todo verde, vale o disfarce. Onde está o Iguana? Faça a leitura e ache se puder!





No meu jardim tem dessas coisas!


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Um (dois) retrato(s) e dois contextos arquivísticos

"Após séculos, farsa sobre retrato de mulher de Lincoln é revelada

Segundo especialistas e restauradores, retrato de Mary Todd Lincoln e a comovente história por trás da pintura são falsos

The New York Times | 20/02/2012 07:01


Durante 32 anos, um retrato de Mary Todd Lincoln, ex-primeira-dama dos EUA de 1861 a 1865, esteve pendurado na mansão do governador em Springfield, Illinois, assinada por Francis Bicknell Carpenter, um pintor famoso que viveu na Casa Branca durante seis meses em 1864.



 

A história por trás da imagem era intrigante: Mary Todd Lincoln pediu que Carpenter secretamente pintasse o seu retrato para que ela pudesse fazer uma surpresa para o presidente, Abraham Lincoln (1861-1865), mas ele foi assassinado antes que ela tivesse uma oportunidade de dar seu presente.

Agora, segundo especialistas, aparentemente tanto o retrato quanto a história que está por trás dele são falsos.
 
A tela, que foi comprada pelos descendentes de Abraham Lincoln antes de ser doada à biblioteca histórica do Estado na década de 1970, foi revelada como uma farsa quando foi enviada para um restaurador para que fosse limpa, disse James M. Cornelius, curador da Biblioteca e do Museu Lincoln em Springfield. O museu pretende apresentar as suas conclusões em uma conferência no dia 26 de abril.
 
[...]
 
O retrato restaurado não será devolvido para a mansão do governador, disse Cornelius. A pintura original da mulher desconhecida deve ser pendurada na biblioteca de Lincoln. Ela perdeu a maior parte de seu valor (que estava assegurado valendo US$ 400 mil), disse, mas ainda vem com uma história intrigante. E essa história tem a vantagem de ser verdadeira."

Por Patricia Cohen



Depois de ler a matéria completa é possível tecer alguns comentários acerca dos eventos arquivísticos que permeiam nas entrelinhas.
 
A matéria e todo o seu contexto se revestem de um arsenal de informações e estão carregados de conceitos da Arquivista, do que seria, do que não foi e do que é, e assim constroem e reconstroem o contexto arquivístico dessa obra. De verdadeira, quando habitou por 32 anos a mansão do governador em Springfield, a falsa,  quando descoberta pelo conservador independente, especialista em obras de arte. 

O período em que arrastou com ela uma história acerca de sua concepção é tempo por demais para ser desprezado e não considerados os olhares, as atenções, a notoriedade, os cuidados e tudo mais que girou e se debruçou diante dessa suposta primeira dama.

Até então, considerado como verdadeiro, segundo a Arquivística, o quadro durante esse período manteve sua organicidade, respeitando o princípio da proveniência, ou seja suas ligações, relações e hierarquia com o agente produtor, a primeira Dama Mary Lincoln e, indiretamente, o Presidente Lincoln.

Com o advento da descoberta da fraude e redescoberta da imagem verdadeira, feriu-se o princípio da integridade, pois a obra foi "adulterada", isso se fizermos a leitura da imagem anterior que era pública. Ao mesmo tempo renasce um novo contexto arquivístico, uma nova história, agora, não mais de uma mulher importante, mas, de uma desconhecida. Portanto, neste caso, é retomada a ordem original da peça com suas características.

O quadro perdeu seu valor de mercado, no entanto, continua com uma história intrigante, que ganhará novos fatos, será objeto de novas especulações e terá uma nova leitura, dando novo rumo ao contexto arquivístico.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Mídias sociais e o incentivo à leitura

A Biblioteca Pública de Milwaukee, em Wisconsin, nos Estados Unidos, cria anúncios inspirados nas mídias sociais com o objetivo e desafio de incentivar a leitura.

A campanha lúdica publicitária brinca com os logos do Facebook, Twitter e YouTube, trazendo pequenas mensagens que se encaixam bem no contexto das imagens e vão direto ao assunto. Podemos dizer de certa forma que, dentro do marketing, foram usadas duas técnicas: o benchmarking e o merchandising.

A leitura que se faz é de uma espécie de mensagem subliminar, cujo contexto tem efeito positivo, pois associa a  força visual das marcas, já sedimentadas e benquistas na sociedade e no ciberespaço, a um pequeno texto de cunho social, educativo e motivacional, tudo pensado de forma intencional para propor o bem às pessoas, por intermédio da leitura.

De trás para frente:

Você poderia estar lendo, coloque sua face em um livro e tenha milhões de caracteres (palavras, textos) a sua disposição.



 
Fonte: http://www.bluebus.com.br/show/1/107987/biblioteca_p_blica_cria_an_ncios_inspirados_nas_m_dias_sociais_quer_que_vc_leia_mais

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Ele está de volta!

Refiro-me à espécie Iguana, pois o indivíduo já não é mais o mesmo, com certeza da 3ª ou 4ª geração. Foram identificados logo quando chegamos à casa, ainda em 1997. Acompanhados de outras criaturas naturais, tais como cassaco, sagui, cobra verde, falsa-coral e tijubina.

Pudera! Nas redondezas havia somente terrenos arborizados e com muito mato, contexto muito nativo. Mas, somente ele teve o previlégio de ser fotografado, quando se exibia dentro da sua camuflagem, ache se puder.

Passamos os anos de 2008 e 2009 em sua companhia, sempre indo e vindo, depois um retorno bem duradouro, desta vez um casal, se estabelecendo em um tronco, que, somente mais tarde, descobrimos ser um viveiro de cupins, contexto ideal para viver, daí o motivo de seu desaparecimento dos jardins, depois do extermínio dos insetos, foi essa a leitura que fizemos do fato que envolveu o casal Ig e Guana.


2008





2009




Em 2010 ausência total, mas, eis que em 2011, ele está de volta! Desta vez muito jovem, ainda irá crescer muito... Passeia de um lado para outro do muro em busca de alimento.

No meu jardim tem dessas coisas!



2011




quarta-feira, 6 de julho de 2011

Calímaco e a obra de referência

Calímaco de Cirene (294-224),  foi designado bibliotecário pelo Faraó Ptolomeu II, cargo que ocupou por 20 anos na Biblioteca de Alexandria. Ele foi o criador do primeiro catálogo sistematizado, organizando 490.000 rolos de papiros, para elaboração de um catálogo por assunto, onde constaria por essa ordem, os nomes dos autores alfabeticamente organizados.

O trabalho de Calímaco foi concluído por Aulo Gélio (120-175) e Amiano Marcelio (330-395), que organizaram mais 700.000 rolos. Segundo a história, todas as obras de Alexandria, mais de um milhão de rolos de papiro, foram catalogados em 120 volumes, os Pinakes, com a descrição em ordem alfabética de autores e uma breve biografia de cada um.

Considerando o contexto da época, Calímaco iniciou, assim, a ordem do caos. Antes dele, somente por sorte alguém seria capaz de encontrar um texto específico.

A leitura atual que fazemos de tudo isso é que a obra de referência, na concepção de ajuda ao leitor, remonta à Antiguidade e, sem dúvida, Calímaco, como bibliotecário, deu sua contribuição.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Imagens que dispensam texto

As ilustrações de Pawel Kuczynski dispensam qualquer comentário, é para ver e entender. Sátiras inteligentíssimas do cotidino, da pólítica, da vida social, às vezes simples, outras vezes profundas e complexas. Fisguei essas duas da coleção numerosa do artista, as quais têm a ver com livros, leitura e contexto.



Ilustrações de Pawel Kuczynski, artista polonês que nasceu no ano de 1976 em Szczecin. Formado com especialização gráfica na Academia de Belas Artes de Poznam.

sábado, 11 de junho de 2011

Das tabuletas cuneiformes aos tablets PC's: semelhanças nas diferenças

Há mais de 5.500 anos, o povo sumério que viveu na Mesopotâmia, já se preocupava com os seus registros e os fazia por intermédio de pictogramas, primeiras formas da escrita, que representavam formas de mundo. Registravam-se as necessidades de administração (cobrança de impostos, transações comerciais, heranças, registro de patrimônio, tais como cabeças de gado, medidas de cereais, medidas de terras, etc.), além de receitas, cartas pessoais, rezas, histórias. Esses ícones eram cunhados em tabuletas de argila, daí o nome escrita cuneiforme, em que o objeto gravado expressava uma ideia. E se os registros tivessem o caráter permanente, as tabuletas eram cozidas em fornos, do contrário eram recicladas. Com elas não era mais necessário guardar tudo na memória, o povo conseguia deixar o legado para as gerações futuras e também com elas nasciam as figuras do escriba e do leitor. A informação estava ali, não exigindo a presença de quem as detinha, era só recuperar.

Hoje um tablet é um tipo de PC de mão, de extrema portabilidade, em formato de prancheta eletrônica, com tela tipo touch-screen, ou seja, sensível ao toque, que é o dispositivo de entrada principal para acionar funções, programas, aplicativos, vídeos, livros, fotos e muitos outros registros. É só tocar nos ícones para fazer a interface de operação e o mundo se abrir. Esses dispositivos situam-se entre smartphones e notebook, netbooks, um misto de cada um com algo a mais. É a febre tecnológica da atualidade, que está sendo chamada por especialistas de "quarta tela" e pode ser utilizada para estudo, negócios, entretenimento ou, simplesmente, para se obter informação.

Mas, estamos falando de duas épocas tão distantes, de objetos tão diferentes, de contextos tão diferentes! Onde encontrar semelhanças, quando as diferenças são tão aparentes?

Tabuletas são de argila, de maior espessura, com superfície áspera e são muito pesadas em relação ao seu tamanho. Já os tablets utilizam materiais leves como o alumínio e a tecnologia de silício, têm superfície lisa de cristal líquido, espessura bem fina e são levíssimos.

É que as semelhanças são intrínsecas ao uso, senão vejamos.

Em ambos são efetuados e recuperados registros, os quais interagem com o usuário por intermédio de ícones, que representam alternativas de informação. A guarda desses registros pode ser temporária ou mais prolongada, dependendo da necessidade e eles podem ser acessados a qualquer momento.

Preservados e respeitados os respectivos contextos, amante da história como sou e fazendo a leitura das imagens abaixo, eu diria que os tablets voltaram, que resurgiram de 3.500 anos A.C, evoluiram com uma nova roupagem e performance, para a alegria de todos nós, que amamos tecnologia, portabilidade, comodidade e, sobretudo, informação.



domingo, 10 de abril de 2011

Organização e acessibilidade II

Em minhas visitas rotineiras às organizações, para fins de diagnóstico situacional, consultoria e/ou continuidade de trabalhos já implantados, tudo dentro do segmento de arquivo, estou sempre a me deparar com curiosidades, tanto na maneira de fazer arquivo (pessoas), como na forma de guardar os documentos (mobiliário). Em recente visita tive a surpresa de ficar à frente de um mobiliário bem peculiar e interessante (talvez comum, dependendo da leitura e do contexto de quem observa), provavelmente dos anos 70, haja vista a existência da empresa, no entanto, o design e a ideia de funcionalidade remontam a uma idade mais antiga. Trata-se de um arquivo horizontal, pois a superfície de maior área do documento repousa horizontalmente, mas de design vertical. A peça em madeira é muito prática, pela sua dimensão e pela acessibilidade às gavetas, cuja identificação de conteúdo pode ser feita externamente, facilitando à busca do documento. Pela altura mínima das gavetas, conclui-se que é aplicado para documentos em idade "correntíssima", que ainda necessitam de despachos, apreciação, ou mesmo que estão em trânsito. O mobiliário ainda dispõe de uma gaveta inferior de maior altura, em qualquer cantinho de sala se acomoda e dá uma elegância ao ambiente, diferente da frieza do aço. Vi, registrei e bloguei!

sábado, 11 de setembro de 2010

Um livro? Uma caixa-livro!


Ganhei e adorei!
Leitura de livro, leitura de caixa, no contexto, uma caixa-livro!

terça-feira, 16 de março de 2010

Gigantes enfileirados




Você conhece essa fachada? É montagem ou é real?
Realíssima, trata-se da Biblioteca Pública de Kansas City, Estados Unidos.

A obra de arte fica no parque de estacionamento da Biblioteca. As lombadas dos livros enfileirados, com aproximadamente 7,5 metros de altura, dão a idéia de uma grande prateleira e embelezam e caracterizam o prédio. Os 22 títulos ali representados foram escolhidos em concurso junto à comunidade, para posterior seleção pela Biblioteca. Dentre eles, visualizamos os clássicos: Romeu e Julieta, Faranheid 451, Cath 22, O Senhor dos Anéis. A Biblioteca apresenta no seu portal o lema "Knowledge for all" e é conhecida como a maior em serviços, oferecendo aulas, visitas agendadas, café, entrega de documentos, aluguel de espaços, andar exclusivo para história local (Missouri Collection), teatro, cinema, biblioteca infantil, dentre outros.

Tive acesso a essa imagem pela primeira vez por intermédio da amiga Bibliotecária Sandra Cabral, ex-presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia-CRB 3, atual conselheira do Conselho Federal e, recentemente, em palestra realizada durante o encontro realizado na Unifor,  na passagem do Dia do Bibliotecário, razão pela qual fui incentivada a fazer essa postagem.

Fazendo a leitura dessa ideia extremamente criativa ocorreu-me de compará-la às estátuas enfileiradas da Ilha de Páscoa (Moais), mesmo com todo o mistério que ainda permeia sobre elas, tanto em função de representar o coletivo, a cultura do povo Rapa Nui, como também o individual, a sabedoria existente em cada Moai. Daí vários livros reunidos têm como contexto a Biblioteca, no entanto, cada um em particular é um mundo à parte a ser explorado.

domingo, 27 de dezembro de 2009

Organização e acessibilidade


O mobiliário, um arquivo giratório, outrora já foi muito utiilizado nas repartições públicas, acomodava pastas e facilitava a organização do trabalho. Atualíssimo para o contexto da época.