Espaço para registrar ações, fatos, escolhas e decisões do cotidiano, que, para serem compreendidas, dependem da leitura que se faz e do contexto em que se vive, na Biblioteconomia, na Arquivologia, na natureza, na família e no dia a dia.
domingo, 13 de julho de 2025
Arquivo em ação: o trabalho não para
sábado, 29 de agosto de 2020
O poder de uma boa indexação
Indexação é uma das atividades intelectuais mais importantes no contexto da Arquivologia e da Biblioteconomia, senão, como vamos chegar à informação desejada? Um documento ou uma caixa cheia deles, um artigo de periódico ou um livro inteiro necessitam desse argumento de busca, para que seja possível a recuperação da informação. Neste post vou dar ênfase à Arquivologia.
Trata-se de uma análise documentária, para fins de representação do conteúdo documental, extraindo os principais dados que identificam o documento, representando-o de forma estratégica, junto às demandas dos usuários.
O processo deve ser feito com objetividade, mas pensando tanto na abordagem genérica, como na específica, para que possa atender às diferentes formas de busca. Por vezes, a busca é por um documento específico, ressaltando, aqui, a característica da unicidade, em outras situações, o interesse é pelo grupo, enfocando, agora, a descrição coletiva.
terça-feira, 16 de maio de 2017
5 anos de LAI
quarta-feira, 15 de março de 2017
Consumidor de informação, quem não é?
É importante ressaltar que o consumidor de informação deveria ser do tipo mais ortodoxo possível, exigindo dos meios a informação certa na hora certa. E, por sua vez, quem é produtor de informação deveria estar atentando para isso, para os direitos do consumidor de informação, ser o mais imparcial possível, considerando que uma informação pode ser relevante para uns e ao contrário para outros, oferecendo opções e ferramentas de acesso.
Não estou me referindo aos estudos de usuários promovidos com excelência pelos centros de informação e documentação, pois dessa forma, estaremos com certeza, ou pelo menos muito próximo do conceito científico de satisfação informacional do usuário. Também nem tão pouco quando a informação é tratada com vistas ao atendimento de projetos específicos, à inteligência de mercado, ao processo just-in-time ou ao uso da logística, tratando de cumprir a máxima “informação certa na hora certa para a pessoa certa”. Meu direcionamento é ao cidadão comum, que, no ciberespaço, tudo ouve, tudo lê e que tudo quer saber, para ficar bem informado sobre o que se passa ao redor dele.
Antes do fenômeno Web tal qual temos no contexto de hoje, a atribuição de definir palavras-chave, descritores e unitermos era exclusiva do bibliotecário durante o processamento técnico das publicações ou do pesquisador científico, que, auxiliado por aquele, definia as palavras-chave de sua produção. Hoje os criadores de sites institucionais, portais, blogs, fanpages e de outras mídias, enfim, todos nós, criamos e reproduzimos tags e hashtags ao nosso bel-prazer e as jogamos na rede. E aí o caos está formado!
Neste caso, nem tudo está perdido! A leitura que faço é graças aos buscadores e às combinações booleanas podemos separar o joio do trigo, não confundindo alhos com bugalhos, chegando à informação desejada. Mas, aí eu pergunto: Quem é que sabe usá-los corretamente?
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
Agulha em palheiro? Engana-se quem pensa assim!
terça-feira, 20 de outubro de 2015
O Arquivista e a atuação estratégica
domingo, 18 de outubro de 2015
Pare! Olhe-escute!
domingo, 19 de julho de 2015
Livros são janelas que se abrem para o mundo!

Em cada abertura já existente ou forçada pelo caimento dos livros, é possível perceber o tempo e brincar com o passado, presente e futuro, porque ele é mostrado como uma dimensão espacial.

É aqui que a analogia fica clara, o livro, as coleções, a estante, as prateleiras, são aberturas, são passagens, são possibilidades, são janelas que se abrem para o mundo. Uma simbologia ímpar, para representar esse contexto futurístico.
domingo, 28 de junho de 2015
Rádio Debate: "A Importância dos arquivos para a preservação da memória"
- Marcela Teixeira, presidente da Associação dos Arquivistas do Estado do Ceará (ARQUIVE-CE) e coordenadora do Memorial da UFC. Arquivista, bibliotecária, mestre em Políticas Públicas em Educação;
- Ana Luiza Chaves, responsável técnica da MRH Gestão de Arquivos e Informações. Bibliotecária, especialista em Gestão de Arquivos Empresariais;
- Alailton Andrade, assessor da “ASP: Assessoria, Contabilidade e Processamento”; bacharel em Direito, especialista em Perícia Criminal e Segurança Pública.
domingo, 15 de março de 2015
Consumidor de informação
Quem não precisa de informação?
Quem não é consumidor de informação?
Em meio a um turbilhão de informação emanada de diversas mídias e canais, quem mais apropriado para selecioná-la, classificá-la e torná-la acessível ao cidadão?
domingo, 18 de novembro de 2012
“Competência em Informação”
sábado, 9 de junho de 2012
Dia Internacional dos Arquivos
sábado, 19 de maio de 2012
“Lei de Acesso à Informação”: Brasil transparente
A “Lei de Acesso à Informação” como está sendo denominada, permite literalmente ao cidadão o acesso à informação junto aos três poderes públicos, enquadrando-se também, as entidades privadas sem fins lucrativos que recebem recursos públicos.
O advento dessa Lei traz à tona questões pertinentes à esfera arquivística, tanto pela revogação de alguns dispositivos da Lei de Arquivo (Lei 8.159/1991), no tocante ao acesso e ao sigilo dos documentos públicos, como pelas definições que constam no art. 4º, necessária à compreensão dos termos técnicos da área: