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sábado, 1 de maio de 2021

Outro Dia do Trabalho diferente

Em 2020 já tivemos um Dia do Trabalho pra lá de diferente. Em 2021 a dose se repete, agora já se tornando normal o que era novidade. É que o remoto, o online, o home office, o delivery, o acesso Anydesk, as lives, os EAD's já fazem parte do dia a dia com muita frequência, todos esses recursos estão estabilizados no Ano II da Pandemia.

Uma pandemia que chegou e foi ficando, modificando o modus operandi de tudo, o pior são as perdas em relação ao trabalho, pessoas que precisam continuar para ganhar o pão de cada dia e são impedidos por conta de isolamento social, das restrições de funcionamento, do lockdown.

Quem se manteve trabalhando, seja em qual formato for, serviço essencial, profissional da saúde, delivery ou home office, em tempo integral ou com jornada reduzida, há de agradecer muito por se manter na ativa. Para aqueles que perderam seus postos de trabalhos, suas atividades de ganha pão, a ordem é se reinventar, é buscar algo que possa acontecer nesse contexto, contando com a ajuda de alguém próximo que esteja em situação melhor.

Quanto aos bibliotecários, que usem suas ferramentas à distância, seus recursos informacionais e sistemas disponíveis via Web, para continuar levando informação para quem dela necessita.

Restanos-nos esperar, rezar e torcer para que não tenhamos o ano III da Pandemia e que os trabalhos retornem à normalidade.

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Um Dia do Trabalho pra lá de diferente!


Nesse período de isolamento social, com um vírus que ameaça a todos, em que muitos perderam o emprego, talvez não se tenha muito o que comemorar, no entanto, mesmo assim, cabe reflexão nas diferentes situações.


Reflexão para aqueles que não valorizavam o trabalho que tinham e agora perderam, para aqueles que ainda não pararam e continuam na frente de batalha, para aqueles que estão no modelo home office aprendendo um jeito novo de trabalhar, para aqueles que estavam ainda tentando um trabalho e foram impedidos por essa onda, para aqueles que perderam o emprego por conta da pandemia. 

Cada um no seu quadrado é hora de refletir para avançar e melhorar. É hora de se reinventar, de aproveitar essa amarga experiência e transformá-la em algo bom, proveitoso. A receita, eu não sei, mas sabemos pela literatura, que são das crises, guerras, tormentas e outras desgraças, que se consegue criar, inovar, fazer diferente, e o brasileiro é mestre nisso, em se virar como pode, em tirar leite de pedra. Mas nem por isso se dispensa ajuda e solidariedade, quem puder, deve fazer acontecer. 

Mas, voltando à comemoração, vivam todos os trabalhadores batalhadores! Especialmente aqueles da área da saúde envolvidos com o combate ao novo Coronavírus.


quarta-feira, 1 de maio de 2019

Trabalho para todos

Que o trabalho é necessário, engradece e dá dignidade ao homem, todos nós sabemos, mas, com a crise de hoje, quando se tem 13 milhões de desempregados, está difícil de se cumprir o óbvio, o trabalho está cada vez mais escasso.

Dia do trabalho, para quem tem trabalho,  é dia de comemoração, dia de relaxar, para quem já teve e está  à procura de um novo, pode ser dia de reflexão, dia de superação e, para aqueles que ainda vão se iniciar nessa jornada, dia de desafio, de prospecção.

O fato é que torcemos por dias melhores, que o país volte a crescer economicamente, que as oportunidades surjam, as pessoas possam abraçá-las e iniciar uma nova vida.



E depois dessa conquista, chegar à situação de trabalhar com o que gosta, é atingir o ápice da vida de trabalhador.


segunda-feira, 1 de maio de 2017

1º Maio, ninguém é de ferro!

Neste contexto de Dia do Trabalho, ninguém é de ferro!

Só contemplando o meu jardim...


Uma flor aqui outra ali! 

 
Um pássaro lá outro cá!

 

Essa é a minha leitura de hoje.

BIBLIOTECÁRIO, HÁ VAGAS!


Há vagas, muitas vagas!

Não estamos, necessariamente, nos referindo àquelas vagas de um emprego formal, na esfera pública e/ou privada, apesar de também existir muitas delas, mas àquela que nasce naturalmente, porque você se identificou com algo prazeroso, que gosta de fazer e que tem expertise para tanto.

Bibliotecário, você busca a vaga!

Pensando e mergulhando na amplidão de nossa profissão, um leque se abre, afinal lidamos com informação e quem não precisa dela? Podemos entregar pacotes e pacotes dela, tornando-a acessível nas mais diferentes esferas e tipos de mercado, principalmente, atualmente, no mundo digital, essa oportunidade é cada vez mais exponencial.

Bibliotecário, você cria a vaga!

Neste Dia do Trabalho queremos chamar a atenção para aquele trabalho prazeroso, aquele que você executa sem sentir o tempo passar. Nesse contexto você mistura trabalho, estudo e lazer, conforme pensamento de Domenico De Masi, que acreditamos e reforçamos. O trabalho como fardo é muito trabalhoso, cansativo, rendoso, fuja dele! Trabalhar não precisa ser tudo isso para você dizer que tem um trabalho.

Bibliotecário, já pensou em empreender? 

Sim! Na nossa área é possível, sim! Temos a faca e o queijo na mão, afinal, lidamos com informação e quem não precisa dela? Repetimos para fixar essa ideia e quem sabe, plantar uma semente, abrir horizontes, fazer enxergar além das paredes, sair do lugar!

Depois de ler esse texto, talvez você possa refletir a respeito e concluir que há vagas, muitas vagas! O mercado pede algo diferente, com valor agregado, precisamos ter sensibilidade para captar essas necessidades e chegar à frente. 

Desejamos que neste Dia do Trabalho você faça essa reflexão, se você está bem no seu trabalho, que bom, que benção! Mas, se você não está satisfeito e quer mudar essa situação, é oportuno refletir sobre o que falta no dia a dia das pessoas, sobre o que vai facilitar a vida das pessoas, para descobrir como o bibliotecário pode suprir essa falta e preencher essa lacuna, daí podemos dizer:

Bibliotecário, a vaga é sua!

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por Ana Luiza Chaves.
#otextoénosso #diadotrabalho

Publicado, originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário

domingo, 1 de maio de 2016

Trabalhando em arquivo e biblioteca


Trabalhando com prazer nas duas empresas que me receberam com carinho e acreditaram na minha capacidade de trabalho, que me garantem o pão de cada dia e, sobretudo, a realização profissional.

Porque trabalho é também estudo e lazer, quando se gosta do que se faz.


"O trabalho pode ser divertido, desde que seja criativo." 
Domenico De Masi























sexta-feira, 1 de maio de 2015

Sabedoria de Confúcio


"Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida."
Confúcio

Neste dia do trabalho, trago a sabedoria de Confúcio para externar o meu pensamento a respeito do trabalho, fazendo a leitura dentro do meu contexto

Trabalhar em meio aos documentos é deparar-se com muitas rotinas empresariais, é entender de assuntos que ainda não se conhece, é decifrar fatos que se sucederam, mesmo sem estar presente, tudo isso para atender as demandas informacionais do usuário.



Trabalhar em meio a um acervo de livros é viajar a toda hora, é ter com autores renomados e conhecer suas ideias, é chegar a conclusão de que pouco se sabe, diante de tanto conhecimento, é proporcionar ao usuário a possibilidade de diminuir essa lacuna.


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Sabores, saberes e samburás

Neste 1º de Maio gostaria de fazer uma nova leitura, de lembrá-lo de forma diferente, não como aquele dia para o qual foi originalmente marcado e criado, essencialmente em alusão ao trabalho duro e exaustivo, em condições precárias, com jornadas longas e até com risco de vida. É claro que os direitos dos trabalhadores devem ser respeitados e isso foi uma grande conquista em relação aos aspectos físicos e remuneratórios. 

Hoje, gostaria de lembrá-lo como algo superior, como complemento de vida, como satisfação. Como se trata de tarefa necessária e obrigatória até para a sobrevivência, que toma mais de um terço da nossa vida, se considerarmos as horas de deslocamento e de pensamento em torno dele, é melhor que o trabalho seja algo prazeroso de ser executado todos os dias.

É difícil se chegar a esse nível quando no contexto faltam oportunidades, reconhecimento, quando o ambiente de trabalho é repressivo e o pensamento é excessivo em torno do capital e do lucro, mas, também é fato, que por muitas vezes o trabalhador executa suas atividades de forma insatisfatória, sem comprometimento, sem responsabilidade, de forma repetida, sem criar algo novo, sem satisfazer a si próprio, e sem contribuir com o outro. Deveria haver um pacto entre as partes, em que o primeiro oferecesse, além do trabalho e da remuneração, condições de desenvolvimento, tempo para reflexão e criação e o segundo, por sua vez, aproveitasse tudo isso, de tal forma que retornasse positivamente para ambos os lados, fazendo com que isso também contagiasse e favorecesse a sociedade. 

No novo contexto de trabalho, carregado de sabores, saberes e samburás, não é necessário estar no topo, mas, ter prazer e satisfação, aproveitar para aprender e ensinar enquanto estiver executando as tarefas e, durante estas, ter prazer em fazê-las, dando seguimento assim a um círculo virtuoso. 



Nesta postagem agarro-me ao pensamento de Domenico De Masi, ao ócio criativo, que ele define como o momento simultâneo de lazer, estudo e trabalho, de onde já extrai conteúdo para postagem anterior. Agora, aproveito para acrescentar a leitura da circularidade que, ao meu ver, é um momento que antevem a sua proposta de simultaneidade.

Qual sabor maior do que estar em uma jangada em alto mar, ganhando saber com a natureza para compartilhar com a comunidade, fisgando o pescado do dia e enchendo o samburá com dignidade?

Utopia?

Cabe aqui uma reflexão sobre a nossa atividade, para termos em um novo contexto, simultaneamente, sabor, saber e samburá e com isso vivermos melhor.