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sábado, 10 de agosto de 2024

Arte sobre arte

A Pintura é uma das sete artes, assim como a Literatura, ambas iluminam as nossas mentes e os nossos corações. Acompanham as duas, a Música, a Dança, a Escultura, a Arquitetura e o Cinema, que entrou como a sétima arte a partir do “Manifesto das Sete Artes”, escrito pelo intelectual italiano Ricciotto Canudo, em 1911, com publicação em 1923.

Destaco nesta postagem, a arte em pintura de Maisie Matilda. O trabalho dela é inigualável, é arte sobre arte. É pintura sobre literatura ou literatura sob pintura? Não importa, qualquer que seja a resposta ao trocadilho, está valendo.

Nenhuma delas se sobrepõe à outra, Pintura e Literatura, cada uma com a sua forma de expressão, ambas explorando os sentidos de quem as aprecia. 

A arte de Maisie Matilda é ilustrar os cortes frontal e laterais das obras literárias, enriquecedo-as com  sua pintura. "O Senhor dos Anéis", "Harry Portter" e "A Guerra dos Tronos são as obras que escolhi para mostrar aqui.

Se a artista escolheu essas três obras para premia-las com suas pinturas, é porque já as considera de alta grandeza.

Trago aqui alguns itens, mas, para conhecer mais o trabalho de Maisie Matilda, acesse o seu perfil.





Compartilho o vídeo que recebi da amiga bibliotecária, Sandra Cabral, motivo dessa postagem.

    domingo, 11 de agosto de 2019

    Anna Karenina, clássico da literatura e tesouro de biblioteca

    Mais de cem anos é a idade desse livro, Anna Karenina, fantástica obra de Leon Tolstoi, que já passou pelas mãos de três gerações da minha família. A edição é de 1912, da Guimarães Editores, de Lisboa. Recebi do legado literário de uma tia, que por sua fez recebeu de sua mãe, minha avó Luiza, de quem herdei o nome.

    Anna Karenina, a obra, resistiu ao tempo, mas, Anna Karenina, a personagem, não resistiu à aventura de viver um romance extraconjugal, um amor arrebatador e proibido, fatal para a época, que foi evoluindo e declinando em meio a amores e rumores, encontros e desencontros, verdades e mentiras, humilhações, crises e destruições.

    Quem ainda não leu, precisa ler, é um clássico da literatura russa e mundial, que retrata a vida da aristocracia na Rússia czarista, cheia de conflitos, complexidade e ambiguidade nas relações de família.

    Na minha concepção uma relíquia, um tesouro, que guardo na minha estante.


     


    sexta-feira, 26 de outubro de 2018

    Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2018


    A Faculdade CDL todos os anos comemora a Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, tanto para fazer cumprir o Decreto Federal 84.631/1980, que instituiu essa Semana, como para incentivar, por meio de várias estratégias, a leitura e a aproximação dos alunos com a biblioteca.

    A cada ano idealizamos uma programação diferenciada e bem convidativa à participação da comunidade acadêmica. 

    Neste ano propomos a temática "Histórias compartilhadas", que convidou todos a compartilharem suas histórias, leituras, ideias e livros. 

    Convidamos as escritoras Socorro Acioli e Marília Lovatel para abrir a comemoração da Semana, que teve a mediação da Professora Neurismene Oliveira. 

    E que abertura! Fomos brindados com o pensamento, histórias pitorescas e experiências literárias das escritoras cearenses, com a oportunidade de os alunos participarem com perguntas.

    O nosso objetivo maior com tudo isso foi promover o gosto pela leitura, ferramenta essencial para nos tornamos cidadãos mais reflexivos e críticos, abrindo espaços para a escrita e para a construção do conhecimento.

    O evento foi um sucesso e comprova que a biblioteca da atualidade é um organismo vivo, sem paredes, que dialoga com a sociedade, provocando momentos de discussões e de compartilhamento de ideias.








    domingo, 29 de julho de 2018

    Paraty é para ti, para mim e para todos

    Escritos e atividades de várias espécies para todos os gostos. 

    Esbanja-se literatura, arte, cultura e, de quebra, toda a história colonial de Paraty, retratada nas ruas de pedras e cantinhos do Município, que outrora já foi caminho da Estrada Real.

    Todos focados na construção crítica do pensamento, deixando-o registrado para sempre nos textos literários, ora falados, ora recitados, ora discutidos, ora cravados para a posteridade.

    E os livros? Estão espalhados por toda a feira, na Flip 2018.






    Imagens capturadas direto da tela Global, em 28/07/18.

    domingo, 20 de maio de 2018

    Leituras de toda sorte

    A crise econômica fez a Biblioteca Parque Estadual no Rio de Janeiro ficar fechada por quase um ano e meio. Reaberta no último dia 17, trazendo o evento da segunda edição do Salão Carioca do Livro (LER), fez a alegria de todos. 

    O equipamento tem a proposta de integrar cultura e comunidade, oferecendo, é óbvio, leitura e mais leituras.

    Leituras de toda sorte, voando e passando para quem quiser pegar. É essa a ideia que passa dos livros sobrevoando o espaço, abertos, prontos para serem absorvidos por leitores devoradores.

    O fato foi notícia nas mídias televisivas e eu registrei.




    domingo, 3 de setembro de 2017

    Literatas de minha admiração e predileção, que moram no meu coração!

    Mãe e filho, acadêmicos, confrades, amantes e praticantes da boa literatura, ela, poetisa, minha mãe, ele, cronista, meu irmão, pessoas abertas para o mundo, pois o enxergam da forma mais reflexiva possível, ora realista, ora romanceada, ora crítica, ora deslumbrante, conforme a leitura e o contexto do momento. 

    E o bom é ter a qualquer tempo esses momentos registrados para o nosso deleite na opinião em perspectiva e na poesia do meu jeito.

    São literatas de minha admiração e predileção, que moram no meu coração!

    Pedro Altino e Conceição Farias (Concita), em evento do dia 31/08/2017, 

    domingo, 2 de abril de 2017

    Abril abre o ano para a leitura e a escrita!

    Abril abre o ano para a leitura e a escrita! É que neste mês temos datas comemorativas expressivas dessa temática e eu adoro, porque faz lembrar a infância, recheada de livros de história. Livros que traziam (e ainda trazem) mensagens de educação e moral, de fazer o bem, de ser honesto, de respeitar o próximo, e tantas outras...

    Tomando o clássico infantil A Roupa Nova do Rei, de Hans Christian Andersen (1837), inspirado em história medieval de 1335, vê-se quão atual é o enredo da obra, principalmente em se tratando do contexto Brasil: roubo, desonestidade, enganação, soberba, enriquecimento ilícito, vaidade, bajulação.


      

    A leitura dessa obra, assim como de outras bem conhecidas de sua autoria, transcendem ao tempo, vão se perpetuar pela posteridade e continuar dando o seu recado.

    O Patinho Feio
    O Soldadinho de Chumbo

    terça-feira, 31 de maio de 2016

    Book Lovers Kids

    Feira de livros infantis e juvenis, Book Lovers Kids, no Shopping Iguatemi de Fortaleza, proporcionando lazer e cultura, regados com boa literatura.

    São edições diferenciadas para todos os gostos e idades. Vale a pena conferir e levar a criançada!

    Criança que lê, pensa mais e aprende mais, pode crer!





    sábado, 2 de abril de 2016

    O mês de abril é da história infantil!

    Sinto-me privilegiada quando penso que tive acesso à leitura de livros de literatura infantil quando criança, aproveitando, no tempo certo, todas as benesses dessa atividade. É por isso, que paro para pensar sobre a falta que faz às crianças, que se privam dessa maravilha, por falta de recursos ou mesmo pela falta de incentivo, por parte dos pais e/ou educadores.

    Logo cedo, ainda no jardim e na alfabetização, tive acesso a diversos livrinhos com muitas ilustrações. Lembro-me de um sobre um cachorrinho basset, cuja imagem começava na capa e se estendia por trás do livro, outro que era de um macaquinho que fugiu do zoológico e foi parar na África, e teve que fugir ainda de um caçador.

    Depois, pude conhecer a magia das fábulas de Hans Christian e La Fontaine, tais como o lado triste e feliz de O patinho feio, a saga de O Soldadinho de Chumbo, as duas formas de encarar a vida e o trabalho de A cigarra e a formiga, a literatura infantil de Monteiro Lobato, com as peripécias da Emília no País da Gramática, As caçadas de Pedrinho, As histórias da Tia Anastácia...


    E tantos outros como O Pequeno Príncipe Alice no País das Maravilhas, que, com suas analogias, foram ajudando a formar ideias sobre o mundo, sobre as pessoas e sobre a sociedade em geral, iniciando a construção da minha formação como pessoa e cidadã. Uma bela leitura para um novo contexto.

    Mais adiante, as opções foram se tornando mais amplas, mais autores, mais estilos, mais formatos, e o mundo foi se abrindo, qual um livro com infinitas páginas.

    O melhor de tudo isso foi proporcionar essa mesma condição recebida de meus pais, para meus filhos, que hoje são bons leitores, estudiosos comprometidos, pessoas reflexivas e críticas.

    Pensando em estender essa condição para que outros vivenciem essas experiências, às vezes, deixada para depois apenas por falta de iniciativas ou tomada de decisão, e comemorando as datas reunidas em abril alusivas ao livro, aos escritores e à literatura, promovemos, na Faculdade CDL, o Projeto Abril, leituras mil, para o público infantil! Clique aqui e conheça!

    segunda-feira, 14 de setembro de 2015

    Recursos de incentivo à leitura


    Ocorreu na última semana a Festa Literária 7 de Setembro - FLI7, promovida pela Educadora 7 de Setembro, em comemoração ao seu mês de aniversário.

    Com programação cultural e literária bem extensa e diversificada, contemplando palestras, debates, painéis, oficinas, apresentações artísticas e exposições, além dos recentes lançamentos do mercado livreiro pelas editoras, o evento encantou os participantes.

    Destaque para o caminhão estacionado à frente do evento e para a riqueza dos palestrantes.




    Sem falar na simpatia do "Ninho de livros", instalado na entrada da Faculdade 7 de Setembro - FA7, onde ocorreu o evento, tudo em prol do incentivo à leitura!



    sexta-feira, 26 de junho de 2015

    Escrita: realidade vivida, criação e recriação!


    Lendo alguns trechos do Diálogo Fedro, de Platão, deparei-me com esse, que já foi citado por muitos autores, quando se reportam à história, à importância da escrita, em que há trocadilho muito complexo acerca dos registros, da memória, na conversa entre o Thoth (deus egípcio) e Thamuz (faraó egípcio).

    Quando chegaram à escrita, disse Thoth: 

    "Esta arte, caro rei, tornará os egípcios mais sábios e lhes fortalecerá a memória: portanto, com a escrita inventei um grande auxiliar para a memória e a sabedoria." 

    Thamuz, cético, responde:

    "Grande artista Thoth! Não é a mesma coisa inventar uma arte e julgar da utilidade ou prejuízo que advirá aos que a exercerem. Tu, como pai da escrita, esperas dela com o teu entusiasmo precisamente o contrário do que ela pode fazer. Tal coisa tornará os homens esquecidos, pois deixarão de cultivar a memória; confiando apenas nos livros escritos, só se lembrarão de um assunto exteriormente e por meio de sinais, e não em si mesmos. Logo, tu não inventaste um auxiliar para a memória, mas apenas para a recordação. Transmites aos teus alunos uma aparência de sabedoria, e não a verdade, pois eles recebem muitas informações sem instrução e se consideram homens de grande saber, embora sejam ignorantes na maior parte dos assuntos. Em consequência, serão desagradáveis companheiros, tornar-se-ão sábios imaginários ao invés de verdadeiros sábios." (PLATÃO, 2001, p. 119)

    No contexto de Thamuz, a invenção da escrita não era lá uma grande invenção, uma vez que a oralidade reinava como o recurso fundamental para passar o conhecimento de geração em geração, de forma dinâmica, viva e absoluta. Para ele, a escrita era uma armadilha traiçoeira, algo inerte, apenas com aspecto exterior, que não transmitia a sabedoria, e que levaria os homens à preguiça, pois não se esforçariam mais para lembrar de algo, porque iriam sempre recorrer ao que já havia sido escrito, portanto, uma invenção apenas para a recordação, não para a memória.

    O próprio Thoth que a inventara não imaginava e nem tinha ideia do seu potencial, para ele, a escrita seria apenas um auxílio à memória, para ajudar a não esquecer.

    Ambos realmente estavam equivocados, pois não tinham ainda a capacidade de projetar a sua utilidade para o futuro, para admitirem a verdadeira importância da escrita e de todo o seu legado para a Humanidade, inclusive a sua dinamicidade, por intermédio da interpretação dos textos.

    Com certeza essa invenção teria outra leitura se Thoth e Thamuz sobrevivessem aos tempos, presenciariam a sua riqueza e a sua grande utilidade.

    E foi assim, com a invenção da escrita, que a pré-história dos registros foi ficando para trás... Com ela (a escrita) o homem escreveu histórias e poesias, anotou seus discursos, registrou o seu patrimônio e as cerimônias, emitiu recibos e notas de pagamentos, registrou todo conhecimento e tudo que acontecia. O homem passou a ter uma ferramenta para registrar os fatos a partir da realidade vivida e criar e recriar, a partir da sua imaginação.

    Indo mais longe...

    Foi com o acúmulo ou com a coleção de tudo isso, que se fizeram os arquivos e as bibliotecas, para salvaguardar o conhecimento para a posteridade!

    PLATÃO. Fedro. São Paulo: Martin Claret, 2001.

    sábado, 11 de abril de 2015

    Viagens de Gulliver


    As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, um clássico da literatura inglesa do século XVIII, foi um dos livros que li na juventude e achei fantástico, fabuloso pela existência de lugares e personagens estranhos, explorados e conhecidos a partir do naufrágio que sofre o viajante. 

    Tudo é muito fantasioso para Gulliver, ora gigante, na Terra de Liliput, ora pequenino, na Terra Brobdingnag. Encontra habitantes de terras que vivem em guerra por conquistas fúteis, alguns cheios de soberba, outros que valorizam muito o pensamento, mas, nada colocam em prática, outros com atribuições e aparências estranhas, raça que se impõe sobre outra raça e muito mais... 

    Enquanto juvenil, a imaginação é centrada na simbologia aparente, na fantasia, mas, com a possibilidade de entendê-lo, mais tarde, a partir de uma nova leitura, pude enxergá-lo como crítica e sátira ao contexto sócio e político da Inglaterra e da Europa em geral, que se estende à sociedade e à própria natureza humana.





    Foi esse livro que escolhi como representante da categoria infanto-juvenil nas comemorações de abril.

    Vamos viajar com Gulliver? Se você ainda não leu, pode acessá-lo por aqui.





    quinta-feira, 2 de abril de 2015

    Abril, mês de referência ao livro, à literatura e à leitura

    Abril é mês de leituras mil. Três datas importantes marcam o livro, a literatura e a leitura.

    Dia Mundial do Livro Infantil, em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, autor de contos mundialmente conhecidos, tais como O Patinho Feio e A Pequena Sereia, O Soldadinho de Chumbo, A Roupa Nova do Rei.

    Hans Christian Andersen encantou crianças de todo o mundo com seus contos de fadas, dos quais sempre tirávamos uma lição de vida, um exemplo ou uma metáfora, que mais tarde, na vida adulta, faria todo sentido. Os padrões de comportamento dos personagens trazem sempre confrontos entre os mais favorecidos e menos favorecidos, aplicáveis a muitas circunstâncias e tentam passar a ideia de direitos iguais para todos.




    ***


    Dia Nacional do Livro Infantil, homenagem ao editor e autor brasileiro Monteiro Lobato, pai da literatura infantil no Brasil, cujas obras infantis, dentre elas, O Saci, A Chave do Tamanho, Reinações de Narizinho, Memórias da Emília, encantaram crianças e adultos.
    Com Monteiro Lobato, as crianças do Brasil conheceram toda a brasilidade de personagens comuns, gente boa, gente inocente, e toda a magia de personagens fabulosos, que mexeram com a imaginário, por intermédio de um estilo diferenciado de escrita, colocando sempre os dois elementos, lado a lado, o real e fantástico.




    ***


    Dia Mundial do Livro e do Direito do Autor, em alusão ao falecimento dos escritores Miguel de Cervantes e William Shakespeare, criado pela Conferência Geral da UNESCO em 1995, para promover a o prazer da leitura, a publicação de livros e a proteção dos direitos autorais.
    Cervantes e Shakespeare presentearam o mundo com suas obras, que se perpetuaram por séculos até os dias de hoje e se tornaram clássicos da literatura mundial, sem perder o valor de impacto que causam ao serem apreciadas. Ao longo do tempo foram sendo representadas nas mais diferentes formas artísticas. O cavaleiro andante e o general do exército e rei da Escócia, são protagonistas marcantes de suas obras, o romance de cavalaria Dom Quixote de la Mancha e a tragédia inglesa Macbeth.




    Como posso esquecer das lições dos clássicos que li?


    quinta-feira, 24 de julho de 2014

    Perdas na literatura

    Resolvi fazer este post para ver se as perdas se encerram por aqui, apesar de o mês de julho ainda não ter acabado; primeiro, Ivan Junqueira (3), em seguida, João Ubaldo Ribeiro (18), depois, Rubem Alves (19) e agora Ariano Suassuna (23). 

    O que estará planejando o Senhor para este mês de julho de 2014, que já soma quatro perdas de grandes mestres da Literatura?

    Uma apoteose literária para a grande plateia celestial?

    Uma sessão de longa metragem nos confins do infinito?

    Uma retrospectiva epopeica alucinada de feitos literários heroicos nos céus? 

    Uma aula espetáculo com direito a camarotes nas nuvens?

    Com certeza, cada um desses mestres, ao seu estilo, promoverá deleite aos ouvidos, aos olhos, à mente e ao coração de todos que assistirem ao grande espetáculo, que, em função de suas peculiaridades, poderá enveredar para uma diversidade sem fim.

    Apesar de outras atividades, a Literatura foi o ponto intercessor dos quatro e cada um soube conduzi-la com maestria, de modo inigualável, conforme seu contexto

    Precursores de ideias e recebedores de prêmios com repercussão nacional e internacional, faço a leitura sintética de cada um deles... 

    O primeiro teve sua poesia traduzida para diversas línguas: espanhol, alemão, francês, inglês, italiano, dinamarquês, russo e chinês, abordando questões políticas e metafísicas.



    O segundo retratava o contexto social do Brasil, incluindo também a cultura portuguesa e a cultura africana



    O terceiro preocupava-se com assuntos religiosos, educacionais e existenciais, explorando a essência do homem e a alma do ser.



    O quarto defendia de forma ferrenha a cultura do Nordeste do Brasil, principalmente com o Movimento Armorial, através do qual buscava revigorar a identidade nordestina.



    Deixaram para a posteridade o legado de uma biblioteca imensa de obras que enriquecem a tradição e a história literária brasileira.

    O 25 de Julho deste ano, Dia do Escritor, estará de luto.