Arquivo é isso, arquiva-se e desarquiva-se, no sentido literal da palavra. Os documentos estão lá, organizados, descritos e indexados, prontos para recuperar a informação desejada. E em um passe de mágica, ops! E lá está a informação. Um trabalho ímpar e singular do arquivista, que muitas vezes não aparece, mas é primoroso e primordial.
Passe de mágica em sentido figurado, afinal, tem todo um trabalho de formiguinha, tanto intelectual como físico, um trabalho a quatro mãos, ou a dez, vinte, trinta, dependendo do volume e do contexto arquivístico.
Sempre a serviço da sociedade, seja no âmbito público ou privado, seja nas questões administrativas, fiscais, legais, históricas ou científicas, os arquivos e os arquivistas são o elo com o passado, visitando o presente, e resguardando o futuro.
A trajetória dos arquivos acessíveis culmina na memória e na história. Glória do arquivista, vitória para a sociedade.
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