São tantas as razões da escrita, que perdemos de vista... A mais óbvia seria para perpetuar fatos, histórias, inventos, descobertas e pensamentos.
Escrever para espairecer, escrever para perceber, escrever por prazer, escrever para adormecer, escrever para poder esquecer, escrever para conhecer... Dentre tantas razões, escolhi essas, que mais parecem comigo.
Para alguns autores renomados de produção, a escrita, às vezes, é um fardo, pois se torna função e obrigação.
Para quem escreve por compulsão, tem que ter sempre caneta e papel na mão, pois as ideias surgem de montão, em qualquer ocasião.
O fato é que sem ela não teríamos as maravilhas dos poemas, contos, romances, ensaios, crônicas, criticas e tantos outros escritos, que agradam a tantos gostos e ritos.
Escritor de coração, de compulsão ou de profissão, seja lá qual for a sua intenção, não podemos nos privar dos encantos dos seus escritos e manuscritos.
Viva esse tal escritor!
Escrever para espairecer, escrever para perceber, escrever por prazer, escrever para adormecer, escrever para poder esquecer, escrever para conhecer... Dentre tantas razões, escolhi essas, que mais parecem comigo.
Para alguns autores renomados de produção, a escrita, às vezes, é um fardo, pois se torna função e obrigação.
Para quem escreve por compulsão, tem que ter sempre caneta e papel na mão, pois as ideias surgem de montão, em qualquer ocasião.
O fato é que sem ela não teríamos as maravilhas dos poemas, contos, romances, ensaios, crônicas, criticas e tantos outros escritos, que agradam a tantos gostos e ritos.
Escritor de coração, de compulsão ou de profissão, seja lá qual for a sua intenção, não podemos nos privar dos encantos dos seus escritos e manuscritos.
Viva esse tal escritor!
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