Espaço para registrar ações, fatos, escolhas e decisões do cotidiano, que, para serem compreendidas, dependem da leitura que se faz e do contexto em que se vive, na Biblioteconomia, na Arquivologia, na natureza, na família e no dia a dia.
sexta-feira, 30 de maio de 2025
Ganhos da gestão documental
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
Arquivos e Carnaval: uma analogia
Imaginem que as formas como os arquivos se apresentam são como os diferentes tipos de blocos de carnaval. Descrevendo-os abaixo, conforme a leitura e o contexto, faço a analogia.
Arquivos Organizados: São como os blocos de carnaval bem planejados, há uma gestão, onde tudo está em ordem, existe um padrão, as pessoas conseguen encontrar umas as outras, trajam as mesmas fantasias, dançam a mesma coreografia no mesmo ritmo, percorrem sempre o mesmo itinerário, porque ele é certo.
Arquivos desordenados: Podem ser comparados aos blocos improvisados que surgem de repente nas ruas. Não há uma estrutura clara, todos estão espalhadas por toda parte, difícil reunir todos para iniciar o trajeto do desfile, até porque não trajam a mesma fantasia.
Arquivos Corrompidos: São como aqueles blocos que, por algum motivo, não conseguem sair às ruas no dia marcado. Eles estão lá, mas foram impedidos, não podem ser acessados ou desfrutados.
Arquivos Expirados: Esses são como as festas que acontecem no último dia do carnaval, na última hora. Você pode até tentar participar, mas a diversão já passou e o que resta são apenas vestígios do que foi uma grande celebração.
Arquivos Protegidos por Senha: São como festas privadas do carnaval, onde só aqueles que recebem o convite e têm o convite ou a senha certa podem entrar e aproveitar a diversão.
Independentemente do tipo de arquivo ou festa, a dica para aproveitar ao máximo é sempre a organização, o padrão, a gestão, o acesso correto, para que tudo dê certo, seja nos arquivos, seja no Carnaval.
sábado, 15 de outubro de 2022
Comunicação não-violenta
Lendo sobre comunicação não-violenta, livro de Marshall B. Rosenberg, incluindo técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, para entender e atender melhor a todos com quem me relaciono e melhorar minhas atitudes com os outros.
O autor propõe 4 momentos na comunicação, os quais são consecutivos e gradativos, um vai completando o outro até chegarmos a uma melhor situação vivenciada:
- Observação, quando observamos o que nos agrada e nos convém e o que não nos agrada ou nos deixa em desconforto;
- Sentimento, quando analisamos o nosso sentimento em relação ao que foi observado, como nos sentimos? Ficamos aborrecidos ou satisfeitos; transtornados ou em paz; tristes ou alegres?
- Necessidades, quando a partir do sentimento conseguimos identificar as nossas necessidades, para daí seguir para o último momento, ou seja, a hora do pedido;
- Pedidos, quando lançamos para o outro o pedido que nos fará mais completo.
sábado, 8 de outubro de 2022
Case de sucesso: insistir, persistir e não desistir!
sábado, 12 de fevereiro de 2022
Gestão do conhecimento: por onde começar
domingo, 31 de janeiro de 2016
Programa de gestão de mudança pessoal
sábado, 1 de setembro de 2012
Ensinando o pulo do gato
A leitura da teoria é totalmente associada à prática, aos casos descritos, tornando o livro extremamente prático, inclusive pelas figuras explicativas, que só agregam valor. O livro traz, do começo ao fim, caminhos para não falhar e como conseguir bater metas e alcançar os resultados esperados, utilizando o ciclo PDCA e envolvendo a questão da liderança.
A minha leitura é:
Mas, não fica só aí, interessante é o texto que recheia as "costas" do livro, transcrito abaixo, do Instituto ISMART, fundamentado em Maslow, que reforça o que pensamos neste blog de Leitura e contexto: dependendo do contexto de estímulos e desafios que receba, alguém, a priori em desvantagem de aprendizagem, pode superar outrem, até então em vantagem, bastando, para tanto, recuperar o tempo perdido, correndo atrás do prejuízo, fazendo a leitura correta e aproveitando ao máximo as condições favoráveis de desafios e de estímulos.
Maslow lançou o conceito de que qualquer ser humano em qualquer lugar do planeta nasce com um potencial mental que é totalmente aleatório: cada um tem o seu independente de raça, local de nascimento, etc. Este potencial mental corresponde a um "ritmo de aprendizado" (em termos de conhecimentos adquiridos por dia): cada pessoa consegue aprender um certo número de coisas por dia e nada mais que aquilo. A dramática consequência disto é que cada dia perdido de aprendizado é irrecuperável pois cada dia tem sua própria cota. Uma pessoa de potencial mental médio pode, depois de um determinado número de anos, saber mais coisas que uma pessoa de alto potencial mental dependendo do nível de aprendizado diário (basta que este último não tenha sido submetido a condições desafiantes de aprendizado por um longo tempo).