domingo, 29 de outubro de 2017

Mostrando o caminho das pedras

Todo início é sempre difícil, mas, depois, os caminhos vão se abrindo e as coisas se tornando mais fáceis, principalmente quando se tem o aporte adequado para o desenvolvimento e melhoria de performance.

Não é diferente no contexto da iniciação científica, por isso a ação de apresentar aos alunos o "caminho das pedras", de forma que possam se desenvolver e evoluir na atividade. Mas, sobretudo, é importante adotar a leitura como aliada e essa tarefa é exclusiva do aluno.

Mais uma missão cumprida na Faculdade CDL, por intermédio da Biblioteca, a pedido da Professa Carla Michele, da disciplina de Metodologia Científica.






Dia Nacional do Livro: "Livro leve e solto"

Neste Dia Nacional do Livro, ressalto o Projeto Livro leve e solto, da Faculdade CDL. 

Espaço para pegar e soltar livros, sem controle, sem amarras, sem cobranças, apenas a vontade de ler.

Gostando e querendo compartilhar a leitura, é só passar o livro adiante ou devolver e pegar outro. É a forma mais democrática para ler e fazer acontecer.

Leitura em qualquer contexto.

domingo, 22 de outubro de 2017

De tanto empreender fui empreendida!

Iniciei essa jornada no final dos anos 90, com a minha saída do Banco do Estado do Ceará S.A - BEC, quando decidi ser empresária, em função da oportunidade que surgiu na época, oferecida pelo IAV - Incentivo de Afastamento Voluntário, uma versão becista para o famoso PDV - Plano de Demissão Volunária.

Foram muitos e bem significativos os empreendimentos que se iniciaram no período de 1997 a 2008. Trabalhos, prestação de serviços, treinamentos, consultorias junto à instituições públicas, empresas e grupos de empresas de renome no cenário regional.

Toda essa experiência, que teve como base a minha gestão junto à Biblioteca Geral do BEC, de 1987 a 1997, levou-me a outro caminho a partir de 2008, tão desafiador quanto o do empreendedorismo. É que de tanto empreender fui empreendida! Mas, qual mensagem quero passar com essa frase que intitula essa postagem?



Quero dizer que o empreendedorismo que deu tão certo encantou dois dos meus clientes, enquanto eu executava os serviços a que me propus a fazer para ambos. De um lado 30.000 caixas de arquivo, correspondendo, mais ou menos ao acervo de umas 10 empresas (hoje são mais de 600.000 caixas e quase 200 clientes) e, de outro, uma biblioteca que estava nascendo, pronta para atuar em uma IES, que já nasceu com uma história de quase 50 anos.

Muita responsabilidade! E a pergunta de um deles com a minha resposta imediata e inconteste:
__ Vai encarar?
__ Sim, vou encarar! 

E até hoje estou cumprindo essa missão de atuar em duas frentes de trabalho, em um período, junto a uma empresa de gestão documental e guarda terceirizada de arquivos, como analista de projetos de arquivo, e no outro, como bibliotecária, gestora na biblioteca de uma IES.

E essa tomada de decisão de voltar a ser empregada não limita nem diminui o empreendedorismo, pelo contrário, o aporte de duas empresas vencedoras e de uma bagagem acumulada de muitos anos de experiências, possibilitam o intraempreededorismo.

sábado, 21 de outubro de 2017

Não confunda alhos com bugalhos!

Quem já não ouviu o ditado popular "não confunda alhos com bugalhos"?



O ditado é de origem portuguesa. Confundir alhos com bugalhos nos remete à semelhança entre o bulbo (planta do gênero Allium sativum), utilizado como tempero ou como ingrediente medicinal e a galha, protoberância formada nos troncos de algumas árvores, tais como carvalho, comum no continente europeu, também conhecida como noz-de-galha.

O alho todos nós conhecemos, mas o bugalho, poucos já viram ou o conhecem, este também tem sua serventia, que não é a mesma do alho, apenas uma semelhança na sua aparência. É o resultado das picadas de insetos que depositam os ovos nos tecidos da planta. Ao reagir, a planta gera uma protuberância, onde o inseto se desenvolve. Portanto, O bugalho serve de casulo para vespas e outros insetos, servindo de isca vegetal e, depois de seco, é facilmente inflamável. 

Enraizado na esfera do senso comum, patrimônio da cultura popular da língua portuguesa, nos leva para o pensamento - não confunda alguma coisa com outra em função de uma semelhança superficial, discernir entre o que pode ser e o que não pode.

É ditado genérico que pode ser aplicado em qualquer contexto cotidiano da vida de qualquer um. Sempre há momentos em que nos deparamos com essas situações e temos que prestar a atenção para não confundir alhos com bugalhos, pois o primeiro é uma coisa e o segundo é outra.

Vamos tomá-lo nessa nova série do Mural Interativo do Bibliotecário para aplicá-lo no contexto da Biblioteconomia, sem, no entanto, apontar quem é alho ou bugalho, quem é mais ou menos importante, o dualismo apresentado servirá apenas de aporte ilustrativo e de alerta para fazermos a leitura correta, não confundindo "alhos com bugalhos"

Capítulo 1
Utilizando as normas da ABNT

Não confunda sumário com índice

Sumário é a enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, seguido de sua localização dentro do texto (número da página). É um elemento pré-textual, porque antecede o texto do trabalho e sua presença é obrigatória.

Índice é uma lista detalhada de palavras, expressões ou frases, segundo um critério determinado, com a indicação de sua localização no texto (número da página). É um elemento pós-textual, porque está situado no final do trabalho, de presença opcional. Os índices podem variar conforme a sua organização:
  • índice onomástico – organiza em ordem alfabética os nomes das pessoas, autores, autoridades tratadas no texto; 
  • índice cronológico - organiza por ano/período/época os fatos e acontecimentos importantes do texto; 
  • índice remissivo - organiza em ordem alfabética os assuntos tratados no texto.
Não confunda apêndice com anexo

Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho, que, em função do seu formato, tamanho ou configuração fica mais bem situado como elemento pós-textual.

Anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor do trabalho, que, em função do seu formato, tamanho ou configuração fica mais bem situado como elemento pós-textual.

Não confunda referências com bibliografia

Referências: lista de obras citadas no texto do trabalho, ordenadas alfabeticamente por autor e elaboradas conforme a ABNT 6023 (2002).

Bibliografia é uma lista estruturada de referências com características comuns. Ex. bibliografia do curso de Direito; bibliografia de um concurso

Não confunda resumo com resenha

Resumo: Apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e da conclusão do trabalho.

Resenha é um texto que serve para apresentar outro texto (texto-base) ainda desconhecido do leitor, por isso é necessário, além do resumo das ideias, apresentar outras informações sobre o trabalho, fazendo uma abordagem crítica, para que ele se oriente quanto ao seu grau de interesse junto ao texto-base.

Capítulo 2
Aplicando no âmbito da administração de bibliotecas

Não confunda desbaste com descarte

Desbaste é a retirada de publicações pouco utilizadas de uma coleção de uso frequente, as quais são direcionadas para outro ambiente (depósito), podendo retornar à coleção, conforme necessidade ou serem descartadas, em função do prazo estabelecido pela comissão de seleção.

Descarte é a retirada definitiva de publicações de um acervo, conforme critérios estabelecidos pela comissão de seleção, excluindo-a também os seus registros dos catálogos.

Não confunda seleção com política de seleção

Política de seleção é o documento de uma unidade de informação, que estabelece vários fatores: responsáveis pela seleção das publicações; limites financeiros; critérios a serem observados durante o processo; instrumentos para auxiliar na seleção; etc., de forma que o acervo cresça qualitativa e quantitativamente, a fim de atender aos interesses e necessidades de seus usuários. 

Seleção é um processo de tomada de decisão para itens individuais, ou seja, título a título. Nesse processo, cada título foi selecionado seguindo uma política de seleção, porque é necessário ao acervo.

Não confunda classificação com catalogação

Classificação: atribuição de um código a uma publicação, conforme o assunto que ela trata, seguindo um critério de codificação pré-estabelecido, para possibilitar que obras de um mesmo assunto fiquem reunidas em um determinado espaço e assim possam ser encontradas pelos usuários.

Catalogação: descrição das informações características de uma publicação em um sistema, seguindo critérios pré-estabelecidos, permitindo que ela seja identificada e localizada pelo usuário.

Capítulo 3
Voltando-se para o ambiente eletrônico

Não confunda documento eletrônico com documento digital

Documento eletrônico: Gênero documental integrado por documentos em meio eletrônico ou somente acessíveis por equipamentos eletrônicos, como cartões perfurados, filmes em película.

Documento digital: Documento codificado em dígitos binários, acessível por meio de sistema computacional. Todo documento digital é eletrônico, mas o inverso não é verdadeiro.

Não confunda GED com GDE

Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED): processo tecnológico que contempla a captação, o processamento, o armazenamento, a localização e o gerenciamento de documentos em papel ou cópias de microfilme, para o formato digital.

A Gestão Eletrônica de Documentos incorpora o conceito de digitalização de documentos. Aqui o trabalho é de fato garantir que os documentos nascidos em papel passem a ter uma CÓPIA digitalizada e que possa ser facilmente recuperada através da indexação (palavras-chave). Os sistemas GED permitem aos usuários acessarem os documentos de forma ágil e segura.

Gerenciamento de Documentos Eletrônicos (GDE): é a criação, uso e trâmite de documentos, processos e informações geradas nas atividades de uma empresa ou instituição através de ferramentas digitais, como intranets, portais e ferramentas de workflow, que gera passos, aprovações, possuindo várias etapas, que se finalizam em uma decisão sempre documentada. Trata-se dos documentos nato-digitais, é a rede interna de uma empresa, estruturada em diretório e pastas. É um tipo de ferramenta para gestão documental.

Não confunda base de dados com repositório digital

Base de dados: Conjunto de dados estruturados, processados eletronicamente, e organizados de acordo com dados uma seqüência lógica que permite acesso a eles de forma direta, por meio de programas de aplicação.

Repositório digital: coleção de informação digital, que pode ser construída de diferentes formas e com diferentes propósitos. Pode ser colaborativa e com um controle suave dos conteúdos e da autoridade dos documentos, tal como as dirigidas para o público em geral (a Wikipedia é um exemplo), ou como aquelas específicas que armazenam, preservam, organizam e disseminam amplamente os resultados de pesquisa de instituições de ensino e de pesquisa.


Publicado originalmente em Mural Interativo do Bibliotecário

Com Annita Moura, na Faculdade CDL

Divulgando, disseminando, incentivando livros e leituras. Corrente do bem: Livro livre, por Annita Moura, inspirando Livro leve e solto, na Faculdade CDL. Porque, em qualquer contexto, livro e leitura nunca são demais!







sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Revisitando a Arquivística no Dia do Arquivista

Uma gincana de conhecimentos, habilidades e atitudes, usados com estratégia, foi essa a nossa forma de comemorar o Dia do Arquivista, dentro da Sipat, na Mrh.

Fazer a leitura para entender o contexto e agir corretamente.

Parabéns à equipe e todos que fazem dessa atividade a sua razão profissional.







domingo, 15 de outubro de 2017

Professor: pedagogia e andragogia lado a lado

Professor, 

De adulto, jovem ou criança,
É futuro, é esperança,
Para um Brasil que se cansa,
Por conta da falta de governança.
O Brasil, que busca bonança,
Tem a segurança,
De que só com educação se avança.
Tem a confiança,
No professor e na sua aliança,
Com um Brasil de mudança.


quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Leitura em cartaz: ler é tudo isso e muito mais...

Direto do Shopping Via Sul, no Dia Nacional da Leitura, cartazes falam de leitura, livros falam de aventura








 
 


 

sábado, 7 de outubro de 2017

Bordões, chavões e jargões

Na comunicação oral e escrita tropeçamos no dia a dia com alguns vícios de linguagem, os quais, muitas vezes, comentemos de forma despercebida, em outras vezes, seguindo um modelo pré-estabelecido ou algo já muito presente no contexto, que não conseguimos nos desvencilhar. 

Segundo os autores que selecionei, são esses os conceitos desses vícios: bordão, chavão, e jargão, para os quais, depois de fazer a diferença entre eles, pois, às vezes, podem ser confundidos, serão exemplificados tomando a Biblioteconomia como contexto

Bordão é uma "Palavra ou locução sem função morfossintática que se repete geralmente de forma inconsciente ou automática, enquanto se fala ou escreve." (AURÉLIO, 2008-2015, online) 

É uma expressão que já se popularizou, porque está associada sempre a alguém, que, em determinadas situações, utiliza em suas falas, como forma de se fazer conhecido, de criar um vínculo entre o comunicador e o seu ouvinte. 

Vários personagens, artistas, políticos, personalidades, autores, criam seus próprios bordões para caracterizar suas atitudes, seus pensamentos, de forma que os torne populares e possam passar a mensagem desejada. Na maioria das vezes esses bordões se instalam na memória das pessoas e são constantemente relembrados. 

Chavão é "um vício de estilo já incorporado como linguagem do texto empresarial" (GOLD, 2010, p. 21). A autora comenta que são expressões antiquadas, redundantes, que fazem o texto perder a eficácia, porque falha no efeito de prender a atenção do leitor, além de alguns conterem erros gramaticais ou semânticos. 

Medeiros (2009) também condena o chavão, para ele, são expressões antiquadas, um vício de estilo já incorporado nas empresas, que não traz eficácia ao texto e deve ser combatido. 

Chavões ou clichês, também surgem no nosso cotidiano de forma quase imperceptível. São frases feitas, por isso, a quem ache mais fácil escrever usando um deles, porque facilita a compreensão do leitor, uma vez que ele já está familiarizado, em função das repetições ao longo do tempo, nos diversos meios.Jargão é a "maneira característica e específica de um determinado grupo de se comunicar (GOLD, 2010, p. 25). 

Jargão
Significa uma linguagem pouco compreensível, em muitos casos por ser específica de determinado grupo profissional ou sociocultural. Usá-lo de forma indiscriminada para qualquer público pode comprometer a compreensão do texto, da mensagem. Gold (2010) reforça que a linguagem técnica e os jargões devem ser utilizados apenas no meio específico, em situações que os exijam, porque todos têm a familiaridade. O excesso de linguagem técnica é um desrespeito ao receptor (MEDEIROS, 2009).


Sempre são utilizados por um grupo de especialistas, de profissionais ou sociocultural, por muitas vezes, incompreensível para quem não faz parte desse mesmo grupo. São as famosas "gírias" especificas de grupos de um mesmo meio: bibliotecários, professores, advogados, veterinários, médicos, militares, agentes prisionais, etc. e de uso limitado a estes grupos. 



Depois da leitura dos conceitos, vejamos como essas expressões são utilizadas dentro do contexto da Biblioteconomia: 



Bordão
  • Ler é uma atitude inteligente 
  • Biblioteca é lugar de silêncio 
  • Informação é poder 
  • Informação certa, na hora certa, para a pessoa certa 

Chavão
  • A Biblioteca é um organismo vivo 
  • Informação para a tomada de decisão 
  • Explosão bibliográfica pós-guerra 
  • Uso de novas tecnologias 

Jargão
  • Literatura cinzenta 
  • Processamento técnico 
  • Tombamento de livros 
  • Sociedade da informação 
  • Disseminação seletiva da informação 
  • Fazer uma remissiva 
  • Entrada de autor





AURÉLIO. Dicionário do Aurélio online. Disponível em: . Acesso em: 16 maio 2015.

GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 287 p

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 6. ed. São Paulo: Atlas, único. 2009. 251 p.

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Os livros estão sempre por trás II

Nova leva de renomados em flagrantes televisivos com cenários de livros.

Os livros estão sempre por trás ou o correto seria os livros estão sempre à frente?

Nova leitura para esse contexto.


Mohsen Eslami,
Professora da Universidade Tarbiat Modares



Fernando Zilveti,
Mestre em Direito Constitucional e Doutor em Direito Tributário



Hélio Zylberstajn,
Professor Economista da USP



Fernando Castelo Branco, 
Advogado e Professor de Processo Penal da PUC SP



Almir Pazzianotto Pinto,
Jurista especialista em relações de trabalho



José Pastore,
Sociólogo, Professor da FEA-USP, Presidente do Conslho de Emprego e Relações do Trabalho da Fecomércio-SP e Membro da Academia Paulista de Letras

domingo, 1 de outubro de 2017

Cumprindo requisitos

Mais uma turma de novatos sendo treinada, colaboradores em geral: aprendizes, estagiários e empregados.

Noções de arquivo, para quem vai trabalhar com arquivo. 

Dedicação e envolvimento!



sábado, 30 de setembro de 2017

Livraria e shopping incentivando a leitura

Domingo no shopping com um espaço reservado para o incentivo à leitura. Muitas chamadas, muitas opções, é só chegar e comprar.

Ler é a melhor saída para conhecer o mundo.


  

domingo, 24 de setembro de 2017

Prática da Biblioteconomia x Biblioteconomia na prática: a dualidade necessária

Como praticar a Biblioteconomia? É óbvio que temos que aplicar a teoria aprendida na academia, mas, também é claro que precisamos agregar o contexto vivido e apreendido das experiências decorrentes dos caminhos das pedras, que foram sendo descobertos e desbravados ao longo da vida profissional.


Daí, já estamos falando da Biblioteconomia na prática, aquela que se distancia um pouco da academia, não pelo confronto de conhecimentos e juízos da ciência, mas pela adaptação e validação destes, por já terem sidos contextualizados e testados. São as aplicações da ciência.

Uma coisa é o estudo de usuários que aprendemos, outra coisa é a faceta de cada um no dia a dia e a preocupação com os usuários em potencial. Quando estudamos o dimensionamento dos espaços e a necessidade do desenvolvimento das coleções para melhor atender aos serviços de uma unidade de informação, temos que lidar com a limitação de áreas e a precariedade de recursos para repensar esses serviços e oferecer, dentro do possível, o melhor. Da mesma forma, quanto ao acesso eletrônico, se há infinitas possibilidades em bases comerciais, precisamos buscar mais e mais conteúdos abertos para permitir o desejável acesso sem posse.

São inúmeros os exemplos que enfrentamos na rotina biblioteconômica, por isso, a conclusão de que uma ação não vive sem a outra: Prática da Biblioteconomia x Biblioteconomia na prática, pois, ao sermos muito ortodoxos na ciência, corremos o risco de nos distanciarmos da realidade e, por outro lado, se nos apegarmos apenas à prática, o erro pode ser fatal.

Vamos equilibrar!